Mary Ângela Biason
(CCLA-Museu Carlos Gomes; GT RIdIM-Brasil   SP)
      
Iconografía Musical en mapas históricos
Desde la antigüedad la música fué representada graficamente aludiendo tanto a las virtudes como a los vícios humanos. Su uso como idea civilizatória estuvo relacionado a las características atribuídas a los dioses o entidades mitológicas. Esas representaciones obedecian a una serie de reglas de significación que eran entendidas inclusive cuando su interlocutor no era letrado. Techos de iglesias barrocas son un ejemplo fecundo del uso de la representación pictórica de la música sobre todo como vehículo de la voz de Dios, aunque, por otro lado, también como pavimentación de los vícios que llevabam al pecado. Las representaciones de la música fueron muy utilizadas para expresar las incertezas humanas. En la cartografia esas características son ampliadas por la idea de superioridad civilizatória con respecto a los pueblos conquistados. Frecuentemente se encuentra la figura de Europa con instrumentos musicales para representar esa prevalecencia. Proponemos un pequeño viaje através de algunas representaciones de la música en los mapas para entender el papel de la idea de música en la sociedad moderna.
Breve biografia
Completou seus estudos musicais na Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho , realizou pesquisas sobre musicologia em Portugal, é Mestre em Artes pela Universidade de São Paulo e doutoranda em Música pela Universidade Estadual de Campinas. Tem-se destacado na organização de acervos de documentos musicais, desenvolvendo trabalhos de organização de arquivos no Museu da Inconfidência em Minas Gerias, no Museu Carlos Gomes em São Paulo, como também a catalogação dos acervos das Bandas do município de Ouro Preto. Entre os vários trabalhos realizados, destacam-se as publicações de catálogos temáticos como forma de garantir o acesso às fontes musicais primárias, e de obras transcritas vocacionadas fundamentalmente para o repertório brasileiro dos séculos XVIII e XIX. Além da musicologia, estudou museologia na Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo e restauração de papéis no Istituto per l Arte ed il Restauro Palazzo Spinelli em Florença. Desde 2011 participa no Grupo de Trabalho do RIdIM-Brasil em São Paulo.

















