Sobre o 2º CBIM
O 2º Congresso Brasileiro de Iconografia Musical tem como objetivo congregar docentes, pesquisadores, técnicos e outros profissionais ou estudantes das áreas de Música, História, Artes Visuais, Museologia, Ciência da Informação e outras áreas afins interessados em Iconografia Musical, tanto em nível nacional quanto (se possível) continental, promovendo a realização de conferências, reuniões de trabalho, mesas redondas, sessões de comunicações e debates durante a realização do 2º Congresso Brasileiro de Iconografia Musical, intitulado “Iconografia musical: abordagens, fronteiras e desafios”, a ser realizado em Salvador, Bahia (Brasil) de 27 a 29 de novembro de 2013.
Com duração prevista de 3 dias, o evento será realizado de 27 a 29 de novembro de 2013 nas instalações do Espaço Cultural Arlindo Fragoso da Escola Politécnica da UFBA, distribuindo as suas atividades (conferência, palestras, comunicações, workshop e mesa redonda) nos seus três auditórios totalmente equipados com sistemas multimeios.
A programação completa do evento inclui 1 conferência a cargo de convidado estrangeiro, 2 palestras com convidados nacionais e 1 mesa redonda integrada exclusivamente por convidados nacionais todos participantes do projeto RIdIM-Brasil, além de um workshop acerca da normativa de catalogação de iconografia musical RIdIM e uma série de sessões de comunicações. Enquanto o conferencista e os palestrantes apresentarão novas propostas de abordagem conceitual em torno da iconografia musical, a mesa redonda realizará uma exposição de temas exemplares relativa às diversas outras funções que este tipo de fonte documental pode ter para a pesquisa multi, inter e transdisciplinar nos estudos de história da arte, musicológicos e da cultura e patrimônio em geral.
Nesta 2ª edição do congresso brasileiro de iconografia musical, sob a temática “Iconografia musical: abordagens, fronteiras e desafios” pretende-se provocar uma serie de debates e intercâmbios acadêmicos e profissionais em torno da seguinte lista de tópicos:
a) Abordagens conceituais, teóricas, epistemológicas, metodológicas, patrimoniais e práticas em torno da iconografia musical;
b) Fronteiras ontológicas, tipológicas, artísticas, culturais e informacionais em torno da iconografia musical;
c) Desafios patrimoniais, museológicos, técnicos, tecnológicos, culturais e éticos em torno da iconografia musical.